O Resíduo de serviço hospitalar ou como é mais comumente denominado "lixo hospitalar" deve ter uma manipulação, uma coleta e o um armazenamento diferenciado, sendo feito com um cuidado maior que os outros tipos de lixo, pois, representam um grande risco de contaminação. Resíduo hospitalar é considerado perigoso, podendo conter agentes causadores de doenças por isso, deve-se manter muito cuidado em seu descarte pois, não pode afetar somente o meio ambiente como, também, os seres humanos.
O treinamento para a separação desse tipo de resíduo é uma exigência do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) com o objetivo de adequar a estrutura das unidades para o tratamento correto dos resíduos.
Segundo as normas sanitárias estabelecidas na Lei Federal nº 237, de dezembro de 2006, o lixo hospitalar deve ser rigorosamente separado e cada classe deve ter um tipo de coleta e destinação. De acordo com as normas, deve ser separado conforme um sistema de classificação que inclui os resíduos infectantes, biológicos - lixo classe A, como restos de material de laboratório, seringas, hemoderivados, entre outros. Perigosos - classe B, que são os produtos quimioterápicos, radioativos e medicamentos com validade vencida. Classe D, o mesmo produzido nas residências, que pode ser subdividido em material orgânico e reciclável. Classe E, que são materiais perfuro cortantes, como lâminas e agulhas.
Mais informações: http://sna.saude.gov.br/legisla/legisla/lixo_hosp/
Por: Alanna Sampaio
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