domingo, 3 de junho de 2007

contribuição para reciclagem

Reduzir a geração do lixo, consumindo menos , ou seja, racionalizando o uso de materiais do nosso cotidiano.
Reutilizar diversos produtos antes de descartar, usando para a mesma função original ou criando novas formas de utilização como trabalhos artísticos.
Separar o lixo, residuos sólidos, conforme sua classificação quimica e devidamente limpos. Os resíduos domiciliar é responsavel por 50% da quantidade total do lixo municipal que é emcaminhado para a usina e poderia ser separado para uma compostagem.

O que é o que é?

Lixo: Tudo o que se joga fora após a limpeza de uma rua, casa, ou seja, restos de atividades humanas considerados pelos geradores por inútil.

Sucata: é todo resíduo sólido, que a indústria reaproveitará como reciclagem.

Reciclagem: É o processo de retornar a sucata em matéria prima e produto final por meio de industrialização.

Coleta Seletiva: è um serviço especializado em coletar o material separado pela fonte geradora, facilitando a reciclagem porque o material permanece limpo e com maior potencial de reaproveitamento.

Container: É um enorme latão adaptado com divisórias, para armazenar as sucatas conforme sua classificação química, até a hora da coleta seletiva.

vantagens da reciclagem

A reciclagem contribui para a utilização mais racional dos recursos nacionais e a reposição de recursos que são passíveis de re-aproveitamento. A reciclagem além de proporcionar melhor qualidade de vida, gera muitos postos de trabalho e rendimento para pessoas que vivem nas camadas mais pobres, a exemplo dos catadores de papel, que vivem de vendas de sucatas, papéis, latas de alumínio e outros materiais recicláveis deixado para o lixo.
Para muitas pessoas que trabalham na reciclagem (em especial os que possuem menor formação escolar) a reciclagem é uma das alternativas para ganhar o sustento. Entretanto como é um serviço penoso, pesado e sujo, não tem um grande poder atrativo para as fatias mais qualificadas da população.

sábado, 2 de junho de 2007

Lixão

Reduzindo os desperdícios, utilizando sempre que possível e separando os materiais recicláveis para a coleta seletiva, diminui a produção de resíduos. È importante conhecermos os processos e as regras para fazer o diferencial. Na realidade não é o individuo que recicla e sim a empresa na qual ele trabalha.
O material é separado e destinado a uma cooperativa de catadores, onde eles separam o lixo seco (papel, papelão, jornais, revistas etc...) dos lixos úmidos (resto de comidas, casca de frutas e legumes, entre outros.). A assinatura dos jornais é imprescindível nessas cooperativas, pois uma pilha de um metro por mês pode ser útil nas escolas da sua cidade. As latas de conservas são de alumínio e devem ser limpas sem o rótulo, e amassadas como uma sanfoninha para economizar espaço. Quando as latas estiverem cheias o destino delas é seguir para uma cooperativa mais próxima da sua casa.

cooperar é reciclar

Reduzindo os desperdícios, utilizando sempre que possível e separando os materiais recicláveis para a coleta seletiva, diminui a produção de resíduos. È importante conhecermos os processos e as regras para fazer o diferencial. Na realidade não é o individuo que recicla e sim a empresa na qual ele trabalha.
O material é separado e destinado a uma cooperativa de catadores, onde eles separam o lixo seco (papel, papelão, jornais, revistas etc...) dos lixos úmidos (resto de comidas, casca de frutas e legumes, entre outros.). A assinatura dos jornais é imprescindível nessas cooperativas, pois uma pilha de um metro por mês pode ser útil nas escolas da sua cidade.
As latas de conservas são de alumínio e devem ser limpas sem o rótulo, e amassadas como uma sanfoninha para economizar espaço. Quando as latas estiverem cheias o destino delas é seguir para uma cooperativa mais próxima da sua casa.
Mais informações atrvés do site www.lixao.com.br

Cooperar é reciclar

Reduzindo os desperdícios, utilizando sempre que possível e separando os materiais recicláveis para a coleta seletiva, diminui a produção de resíduos. È importante conhecermos os processos e as regras para fazer o diferencial. Na realidade não é o individuo que recicla e sim a empresa na qual ele trabalha.
O material é separado e destinado a uma cooperativa de catadores, onde eles separam o lixo seco (papel, papelão, jornais, revistas etc...) dos lixos úmidos (resto de comidas, casca de frutas e legumes, entre outros.). A assinatura dos jornais é imprescindível nessas cooperativas, pois uma pilha de um metro por mês pode ser útil nas escolas da sua cidade.
As latas de conservas são de alumínio e devem ser limpas sem o rótulo, e amassadas como uma sanfoninha para economizar espaço. Quando as latas estiverem cheias o destino delas é seguir para uma cooperativa mais próxima da sua casa.

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Consciência

Todos nós geramos lixo diretamente em nossas atividades diárias e indiretamente por conta de todas as nossas necessidades (alimentos, moradia, roupas, tratamento médico, lazer etc.), portanto somos todos responsáveis por este problema. Ao invés de fórmulas complexas ou soluções mágicas ou ainda passar a responsabilidade para o governo, a solução para esta questão passa pelo cotidiano de cada um de nós.
A educação é a melhor e mais confiável saída para esta encrenca. A informação é a base da reciclagem, o que inclui a educação de TODOS em uma sociedade. Em caso de condomínios, é imprescindível a participação dos porteiros, zeladores, pessoal da administração e empregadas domésticas. Da mesma forma, nas escolas precisam estar envolvidos alunos, professores e demais funcionários.
Então, é isso! Vamos juntos praticar o bem a natureza, a nós mesmos e a futura geração.

Por: Alanna Sampaio

Que prolemão, hein?!

A situação econômica do Brasil melhorou de 10 anos para cá, resultando em aumento da demanda/procura tanto de bens de consumo (alimentos, bebidas, combustíveis etc) quanto de bens duráveis (eletrodomésticos, carros, móveis etc). A produção teve que acompanhar este crescimento e para isso foi preciso aumentar a extração de matéria-prima e o consumo de energia.
Mas o que o lixo tem a ver com isso?
Com a possibilidade de comprar mais, muitas vezes adquirimos produtos desnecessários ou nos desfazemos com mais facilidade do que já temos. Essa cultura do desperdício infelizmente ainda é bastante presente em nosso povo. Segundo o último censo do IBGE a quantidade diária de lixo urbano coletado no Brasil é de 228.413 toneladas, o que representa 1,25 Kg diários por cada um dos cerca de 182.420.808 habitantes.
Todo o processo de geração, coleta, processamento e armazenamento do lixo resulta em problemas sociais, ambientais e econômicos. Como quase todas as atividades humanas geram resíduos, em quase todos os lugares há a possibilidade do lixo estar causando problemas. Mesmo quando o lixo é tratado adequadamente alguns problemas persistem, mas no Brasil 76% do lixo produzido são lançados a céu aberto (IBGE, 2000).

Mais informações: http://www.recicloteca.org.br/

Pois é! Temos que ter consciência e pensar o que estamos fazendo com o nosso lixo. Estamos inseridos na era do consumismo, mas, isso não significa que precisamos ser inconsequentes. Por exemplo, se você não quer mais uma roupa, doe.

Por: Alanna Sampaio

"Lixo hospitalar"

O Resíduo de serviço hospitalar ou como é mais comumente denominado "lixo hospitalar" deve ter uma manipulação, uma coleta e o um armazenamento diferenciado, sendo feito com um cuidado maior que os outros tipos de lixo, pois, representam um grande risco de contaminação. Resíduo hospitalar é considerado perigoso, podendo conter agentes causadores de doenças por isso, deve-se manter muito cuidado em seu descarte pois, não pode afetar somente o meio ambiente como, também, os seres humanos.
O treinamento para a separação desse tipo de resíduo é uma exigência do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) com o objetivo de adequar a estrutura das unidades para o tratamento correto dos resíduos.
Segundo as normas sanitárias estabelecidas na Lei Federal nº 237, de dezembro de 2006, o lixo hospitalar deve ser rigorosamente separado e cada classe deve ter um tipo de coleta e destinação. De acordo com as normas, deve ser separado conforme um sistema de classificação que inclui os resíduos infectantes, biológicos - lixo classe A, como restos de material de laboratório, seringas, hemoderivados, entre outros. Perigosos - classe B, que são os produtos quimioterápicos, radioativos e medicamentos com validade vencida. Classe D, o mesmo produzido nas residências, que pode ser subdividido em material orgânico e reciclável. Classe E, que são materiais perfuro cortantes, como lâminas e agulhas.
Por: Alanna Sampaio

Reciclagem faz parte da decoração

Garrafas pet, embalagens de café em pó, filtros usados de café, jornais e vários outros materiais que, a princípio, não teriam nenhuma utilidade em qualquer trabalho artístico podem ser transformados em decoração natalina, por exemplo. Toda essa “sucata” pode ser transformada em guirlandas, bolas, pinheiros e vários outros símbolos natalinos. Além destes enfeites com materiais descartados e recicláveis, a decoração de Natal pode ter também um pinheiro feito com garrafas de refrigerante.
A reciclagem de utensílios domésticos ou materiais recicláveis, podem fazer parte da decoração de sua casa, da rua ou até mesmo do seu ambiente de trabalho. Eles podem se transformar em abajus, porta-jóias, "penduricalhos", etc.
Use a imaginação e recicle suas idéias.

Por: Alanna Sampaio

Ganhando dinheiro com a reciclagem

É muito antiga a prática de reciclagem de resíduos sólidos. Os utensílios metálicos são fundidos e remodelados desde os tempos pré-históricos. Os materiais recicláveis são recuperados de muitas maneiras, como o desfibramento, separação magnética de metais, separação de materiais leves e pesados, peneiração e lavagem.
Existem maneiras diferentes de se entrar neste ramo. Pode-se montar uma empresa de reciclagem, comprando prensas, moinhos, etc. Trabalhando diretamente com coleta seletiva, de lixo de empresas, escolas, condomínios. Após o recolhimento do material, promove-se a reciclagem e posterior, a venda.
Outra maneira, mais utilizada, é a aquisição (através de compra ou doações), de materiais previamente selecionados e limpos de catadores de lixo ou cooperativas. Após a compra, promove-se a moagem ou trituração e posteriormente vende-se às empresas interessadas.
Por: Alanna Sampaio

As cores da coleta seletiva

O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA - padronizou as cores dos recipientes para coleta seletiva através da Resolução No 275 de 25 de abril de 2001. As cores são:

AZUL: papel/papelão;
VERMELHO: plástico;
VERDE: vidro;
AMARELO: metal;
PRETO: madeira;
LARANJA: resíduos perigosos;
BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;
ROXO: resíduos radioativos;
MARROM: resíduos orgânicos;
CINZA: resíduos geral não recicláveis ou misturado, ou contaminado não passível de separação.

Até hoje, não se sabe onde e com que critério foi criado o padrão de cores dos containers utilizados para a coleta seletiva voluntária em todo o mundo. No entanto, alguns países já reconhecem esse padrão como um parâmetro oficial a ser seguido por qualquer modelo de gestão de programas de coleta seletiva.
No Brasil existe uma norma (NBR 13230) da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, que padroniza os símbolos que identificam os diversos tipos de resinas (plásticos) virgens.Os tipos são classificados por números a saber:
1 - PET
2 - PEAD
3 - PVC
4 - PEBD
5 - PP
6 - PS
7 - Outros
Mais informações: www.abnt.org.br ou SP - (11) 3016.7070 - RJ - (21) 3974.2300
O objetivo dessa separação por cores é facilitar a etapa de triagem dos resíduos que serão encaminhados à reciclagem.
Por: Alanna Sampaio

O que é Coleta Seletiva?

É um sistema de recolhimento de materiais recicláveis como papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos previamente separados. Para a coleta seletiva obter sucesso, é necessário investimentos feitos para sensibilização e conscientização da população. Normalmente, quanto maior a participação voluntária em programas de coleta seletiva, menor é seu custo de administração. Não se pode esquecer também a existência do mercado para os recicláveis como, por exemplo, fonte de renda para catadores. Por isso, a reciclagem não é importante apenas para o meio ambiente como, também, para as pessoas que vivem dela.
Por: Alanna Sampaio

Quanto lixo produzimos

A quantidade de lixo produzida diariamente por um ser humano é de aproximadamente 5 Kg. Se somarmos toda a produção mundial, os números são assustadores. Só o Brasil produz 240 000 toneladas de lixo por dia. O aumento excessivo da quantidade de lixo se deve ao aumento do poder aquisitivo e pelo perfil de consumo de uma população. Além disso, quanto mais produtos industrializados, mais lixo é produzido, como embalagens, garrafas,etc. Uma garrafa plástica ou vidro pode levar 1 milhão de anos para decompor-se. Uma lata de alumínio, de 80 a 100 anos. Em torno de 88% do lixo doméstico vai para o aterro sanitário. A fermentação produz dois produtos: o chorume e o gás metano. Menos de 3% do lixo vai para as usinas de compostagem(adubo). O lixo hospitalar, por exemplo, deve ir para os incineradores. Apenas 2% do lixo de todo o Brasil é reciclado, porque reciclar é 15 vezes mais caro do que jogar o lixo em aterros.

Todo esse material pode ser reaproveitado, transformando-se em novos produtos ou matéria prima, sem perder suas propriedades, por isso, é importante reciclar e ajuadr o planeta Terra "respirar", mesmo que custe mais caro, o resultado futuro não tem preço.

Por: Alanna Sampaio

Porque reciclar

Separando todo o lixo produzido em nossas residências, estaremos evitando a poluição e impedindo que a sucata se misture aos restos de alimentos. Além disso, estaremos poupando o meio ambiente e contribuindo para o nosso bem estar no futuro. Ou você quer ter sua água racionada, seus filhos com sede ou com problemas respiratórios?
Teremos também menos poluição do ar, da água e do solo, melhora a limpeza da cidade, pois o morador que adquire o hábito de separar o lixo, dificilmente o joga nas vias públicas e gera renda pela comercialização dos recicláveis, diminui o desperdício e principalemente, criamos uma consciência e responsabilidade com o lixo que geramos.
Por: Alanna Sampaio

curso de reciclagem

A jornalista e artesã Lara Silva, promove cursos de reciclagem com duração de duas aulas em quatro horas, para jovens com idade acima de 16 anos. O objetivo do curso é transformar os materiais cotidianos dando-lhes nova vida, ou seja, aproveitar os materiais ou substância que habitualmente são considerados como desperdício ou lixo.
Na oficina os alunos desenvolvem um trabalho lúdico com a produção de caixas embrulhos de caixas para presentes, sacos de papel, porta lápis, entre outros. Além de despertar o lado criativo de quem nele participar.
Lara Vem desenvolvendo projetos de divulgação e promoção de eventos, dedica-se na organização de feira de artesanato contemporâneo e é responsável pelo atelier de oficinas infantis.

A história da reciclagem

O vocábulo surgiu na década de 1970, quando as preocupações ambientais passaram a ser tratadas com maior rigor, especialmente após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica. As indústrias recicladoras são também chamadas secundárias, por processarem matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial.
Fabricantes de embalagens podem ser considerados responsáveis pelo destino do lixo, mas, o consumidor também tem que fazer sua parte. Por exemplo, quando uma pessoa for comprar uma pilha nova, é preciso entregar a usada.
Por: Alanna Sampaio

Quanto reciclamos

Em 1998, o Brasil atingiu o recorde nacional de reciclagem. Foram mais de 5,5 bilhões de latas recuperadas pela indústria, o que significa uma taxa de 65% sobre o total de latas de alumínios vendidas (8,5 bilhões de unidades). Os números brasileiros superam países industrializados, como Inglaterra (23%) e Itália (41%). Os Estados Unidos recuperam 66%, o que equivale a 64 bilhões de latas por ano. O Japão recicla 73%. Quanto às latas de aço, 35% das latas consumidas no Brasil são recicladas, o que equivale a cerca de 250 mil t/ano. Nos Estados Unidos, 60% das embalagens de folha de flandres retornaram à produção de aço em 1987. Se o Brasil reciclasse todas as latas de aço que consome atualmente, seria possível evitar a retirada de 900 mil toneladas de minério de ferro por ano.
Apesar de o Brasil ser considerado subdesenvolvido, podemos mostrar que somos capazes de ter consciência ambiental e ajudar o planeta reciclando lixo. Os índices podem, ainda, serem relativamente baixos, mas, se cada um fizer sua parte, em casa, na empresa ou na escola, por exemplo, já faz a diferença.
Por: Alanna Sampaio